Você teria 300 bilhões de anos livres?

Você precisaria de 300 bilhões de anos para explorar tudo em No Man's Sky

Assassin's creed em dose dupla em 2014

Segundo o Examiner avança, através de fontes não oficiais, a Ubisoft vai mesmo lançar pelo menos dois novos jogos da série Assassin's Creed em 2014.

A data de chegada de Diablo 3: Reaper of Souls é

Estão (quase) todos esperando pela chegada de Diablo 3: Reaper of Souls para voltar ao Inferno de Diablo 3.

CoD: Ghosts esta em declínio

CoD: Ghosts esta em declínio , vendas estão 19% abaixo de Black Ops 2 e 36% de Modern Warfare 3

4 personagens de jogos que você não vai acreditar que são homens.

Fala, galera, tudo bom com vocês? Alguém aí conhece aquela marchinha antiga de carnaval “Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é? Será que ele é?”.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Killzone: Shadow Fall - Análise.

Colocar uma série exclusiva como Killzone no lançamento de uma nova consola Sony é um cenário que certamente a Sony teve que ponderar imenso. A grande questão é como está o estúdio, responsável pelo jogo, em relação à nova geração? Com o Killzone 3 ainda na nossa memória (lançado em 2011), Killzone: Shadow Fall é a maior arma de destaque na PlayStation 4, mas poderá ter chegado cedo demais. O espaço de produção foi bastante mais curto que a longa e penosa espera de Killzone 2, mas o resultado também não é o mesmo.
A sensação que ficámos a jogar Killzone: Shadow Fall é de um jogo que precisava de mais tempo de produção. Não na sua componente técnica, mas sim na forma como é entregue, num confuso e desinteressante enredo. Mas antes de tudo, sentimos que a série, apesar de ser o ponta de lança, está a ser tratada com menos carinho por parte do estúdio Guerrilla Games/Sony. Esta sensação de um certo cansaço sobre a série foi já sentido na Gamescom, onde a mesma equipa de à 4 anos não parecia agora tão entusiasmada com o produto em amostra.
Sendo um produto de topo a nível da nova consola PS4, Killzone: Shadow Fall é também o produto de destaque na demonstração do poder da nova geração. Neste aspeto o jogo brilha, não em todas as zonas, mas na maior parte das vezes. É verdade que o aspeto gráfico poderá não surpreender a todos, principalmente aqueles que já jogaram Killzone 2 e 3, onde o brilhantismo do estúdio produziu um jogo simplesmente espetacular neste aspeto, principalmente o segundo jogo. Em Killzone: Shadow Fall esqueçam as texturas a imitar cintos, fivelas, emblemas, pois na nova geração a produção dos artefatos e adereços é tudo em material 3D, representando e dando uma maior credibilidade aos ambientes e personagens.
Um dos maiores pedidos dos fãs da série ao estúdio era a retratação do planeta Vekta, mais parecido com o nosso, deixando de vez o planeta Helghan. Apesar de termos este pedido satisfeito, o resultado ficou aquém do desejado, pois a representação de Vekta émais simples e demasiado citadina e interior do que estávamos à espera. Este facto leva-nos a desejar regressar rapidamente ao ambiente mais negro, sujo e claustrofóbico de Helghan, que neste caso é a zona militar onde os Helghast levantaram acampamento em refúgio após os eventos de Killzone 3. É interessante sentir que apesar de sermos "humanos" a batalha neste ambiente parece mais natural à série Killzone.

Voltando ao aspeto técnico, e conforme tem sido hábito nos jogos de lançamento de consolas, Killzone: Shadow Fall dá uso ao novo Dualshock 4, principalmente ao painel de toque. A jogabilidade aliada a este novo "botão" e painel é super dinâmica, abrindo um enorme leque de possibilidades. Neste caso é a perfeita integração do nosso drone companheiro, onde podemos atribuir 4 funcionalidades, com um leve passar por cima do painel, que está dividido, em jogo, na forma de uma cruz (como o D-pad). Temos a possibilidade de escudo (usei muito pouco), ataque, destruir barreiras de energia e atordoar, e usar como corda para Rapel, possibilitando aceder a novas zonas. Uma nova função do comando é o micro integrado, que é usado para podermos ouvir os registos de áudio deixados por Ex-combatentes. A qualidade das colunas é excelente, ajudando à imersão. As conversas são por vezes demasiado longas, e algumas cómicas, como os diversos gemidos de morte (têm que ouvir para compreender).
2
Diferente de Killzone 2, Killzone: Shadow Fall não contém muitos momentos onde ficamos de boca aberta perante o aparato visual e da ação. O jogo tem pormenores interessantes, é excelente na forma como representa o lado mais escuro dos Helghast, na construção dos níveis, das ruas sujas e das personagens, mas falha no aspeto de impressionar como um todo, demonstrando que ainda estamos no início da geração. Por outro lado, temos uma jogabilidade muito mais refinada, em nada lenta, pesada e mecânica de Killzone 2 (apesar de satisfazer na forma como está construído). Agora temos uma ação mais frenética, onde em tudo ajuda o sistema muito bem conseguido de cobertura, do deslizar para a proteção e os diversos ataques corpo a corpo, todos eles circunstanciais. É excelente quando saltamos de uma posição elevada e conseguimos sem bloqueios ou coisas estranhas eliminar o inimigo.
Neste quarto jogo em consolas caseiras somos Lucas Kellan, que desde novo, em virtude de circunstâncias logo no início do jogo, é recrutado pela VSA (Vektan Security Agency) e passa a ser um Shadow Marshal, encarregue de manter a paz entre os dois lados. Esta posição colocará Lucas bem dentro do conflito, sendo uma personagem que logo se destacará para comandar a nova batalha. Apesar do estúdio holandês tentar trazer um enredo diferente, mais centrado na personagem e nos seus dilemas morais, em nada conseguiu transmitir isso ao jogador. Ou porque são clichés já por demais explorados, ou porque não existe nenhuma personagem que seja realmente forte em termos de personalidade. No fundo são oito horas de jogo (em linha reta) que promete muito mas nunca chega a entregar.

Bem vindos à nova geração.
Voltando novamente nas mecânicas de jogo, principalmente nas armas, algo que atravessa também para o multijogador, sentimos realmente uma enorme diferença para cada uma delas. O jogo obriga, de forma positiva, a trocarmos muito do tipo de arma, principalmente devido aos inimigos e situações diferentes com os quais vamos encontrando.
Depois de terminada a campanha, temos o modo multijogador para explorar. Aqui podemos escolher entre três classes: o Scout, Assault e Support. Temos assim as chamadas Zona de Guerra, onde podemos combater em 10 mapas diferentes. Estão presentes os já famosos Loudout, onde temos uma enorme variedade de personalização. É notório a tentativa do estúdio deixar que o jogador usufrua logo desde o início de todas as potencialidades do modo multijogador, pois quase tudo está disponível desde logo.
Estas Zonas de Guerra poderão ser personalizadas pelos jogadores, alterando diversos parâmetros e encadeando diversos mapas e zonas. Os modos são os normais já conhecidos em jogos com multijogador, nada de especial e novo neste aspeto. Diferente da campanha, no modo multijogador a ação corre a 60fps, sendo rapidamente notório este aspeto, principalmente em alturas de enorme confusão onde tudo continua num excelente frame-rate.
Como jogo de lançamento Killzone: Shadow Fall é uma excelente montra para a PlayStation 4, mostrando que o caminho está bem delineado e só podemos sonhar com o que vem aí. Pessoalmente, e perante os restantes títulos, Killzone: Shadow Fall é O JOGO da PS4 a adquirir. Para um jogador que não conhece a série, as horas disponíveis de jogo serão muito bem passadas, mas para os veteranos fica um trago amargo, de ser pouco para a série. É ingrato ser um título de lançamento, pois é demasiado cedo para podermos definir a geração, ainda para mais com um título como Killzone. Mas os dados estão lançados, e Killzone marca a história como um dos títulos de lançamento da quarta geração de consolas caseiras Sony. Só o futuro dirá se Killzone: Shadow Fall fez mais pela PS4 do que a PS4 fez pela série Killzone.
  


Por: Equipe Best GamesBrasil Fonte:http://www.eurogamer.pt/

EA estaria desenvolvendo um Star Wars em mundo aberto


star-wars
Parece que a Eletronic Arts está planejando desenvolver um Star Wars em mundo aberto, ou pelo menos é isso o que diz uma vaga no estúdio de Vancouver da companhia, como foi notado pelo site Kotaku hoje.
A vaga em si não chega a entregar qual projeto é, mas o recrutador dele disse no Twitter mais cedo que seria para um Star Wars a ser desenvolvido pela EA Vancouver, então é só somar 2 e 2 e chegar à conclusão de que a EA está com algum grande plano para a franquia.
Vale a pena lembrar que esse jogo fará parte do acordo que a EA e a Disney fizeram recentemente. Nele, a companhia tem a licença pra fazer títulos sobre o universo de Star Wars pelos próximos 10 anos. Grandes estúdios da Eeletronic Arts, como a BioWare, a Visceral Games e a DICE já estão trabalhando em jogos sobre Star Wars.
Um dos únicos confirmados até o momento é Star Wars Battlefront, uma sequência daquela espécie de “Battlefield no universo de Star Wars” que havia sido lançado no começo dos anos 2000 para PS2 e PC.
O que vocês acham que vai sair desse estúdio? Será uma espécie de Star Wars no estilo Assassin’s Creed? Em breve provavelmente teremos novidades sobre o jogo.
Por: Equipe Best GamesBrasil Fonte:http://criticalhits.com.br/

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

5 curiosidades do playstation 1

Quem teve ou tem (como é o meu caso) um Playstation 1, sabe que o console era/é fantástico e que dificilmente você não tinha bons jogos para poder jogar. Sendo assim o canal no youtube Vsauce3 decidiu fazer um vídeo intitulado "6 Awesome PlayStation Facts!", que em tradução livre significa: 6 Fatos incríveis do Playstation 1.

as 6 curiosidade são:
1-O Playstation 1 lançado em 1995 nos EUA, foi originalmente feito para ser um adicional ao Super Nintendo.
2-Os 2481 jogos lançados para o console dão mais ou menos 1,49 TB, equivalente a 31 discos do Playstation 4.
3-O Cartão de memória tinha 1 MB, valor igual ao maior jogo do NES.
4-Para ter a mesma capacidade do processador do PS Vita seriam necessários 236 Playstations 1.
5-Ele possuía 2 MB de RAM, número 512 vezes superior que o computador da missão Apollo 11 e representa 0,02% do poder do PS4.




Por:Equipe Best GamesBrasil  Fonte:Thales (Pit)

Gears of War poderá ser lançado no PS4?


Agora que o Xbox One foi lançado mundialmente, a Microsoft começa a pensar no futuro.
Numa entrevista com o Kotaku, Phil Spencer, vice-presidente dos estúdios da Microsoft, teve a oportunidade de falar sobre os futuros jogos do novo console onde surgiu o nome da série Gears of War.
Estranhamente Spencer mostrou pouco compromisso em relação a esse assunto e explicou que a Epic Games mudou drásticamente, para além disso os cérebros por detrás da série (Cliff Bleszinski e Rod Fergusson) deixaram a produtora.
"É uma franquia que pertence à Epic Games. Vocês e eu sabemos disso. Não posso dar garantias sobre uma licença que pertence a qualquer outra pessoa," disse ele com um sorriso.
A verdade é que neste momento há duas possibilidades: Ou a Epic Games com a reestruturação abandonou de vez a série Gears of War apostando noutros projetos, ou a série poderá passar a ser um projeto multiplataformas onde será também lançada na PlayStation 4.

Por:Equipe Best GamesBrasil  Fonte:http://www.eurogamer.pt 

Capcom aprende com seus erros.



Não há dúvidas que a Capcom cometeu alguns erros nesta geração de consoles e acabou por desagradar os seus fãs, mas agora, com a chegada dos novos consoles, Mike Jones, o produtor de Dead Rising 3, acredita que a companhia pode começar de novo.

"A Capcom cometeu os seus erros, está a aprender, está a tentar criar conteúdos de qualidade," disse Jones ao OXM. "Posso dizer que a Capcom sempre valorizou a qualidade. Esta mensagem nem sempre pareceu óbvia, mas no fundo, prometo que as suas decisões são baseadas em conseguir conteúdos da melhor qualidade".

Jones chama atenção para os sucessos da Capcom nos últimos dois anos, mas em simultâneo reconhece que houve falhanços e que por vezes foram escolhidos parceiros que não foram capazes de lançar os jogos com a qualidade desejada, porque não existia tempo ou dinheiro suficiente.

"Se olhares para os últimos anos, há alguns sucessos, alguns falhanços, e muitas lições para aprender. As pessoas estão a aprender e a ouvir, penso que verás grandes coisas durante os próximos anos". 

Por:Equipe Best GamesBrasil Fonte:www.gamevicio.com

1000 fãs já estão esperando o lançamento do PS4 na loja da Sony em Berlim






Longas filas estão se acumulando na loja da Sony em Berlim, Alemanha, em preparação para a venda da meia-noite.

Berlim tem febre do PlayStation: Filas enormes estão se formando na loja Sony na Potsdamer Platz, em Berlim, em preparação para a venda da meia-noite. É somente três horas e já existem mais de 1000 fãs se reunindo ali esperando na temperatura aproximadamente de 8° C.

Para efeito de comparação: Quinta-feira passada, havia cerca de 200 fãs esperando em 11h para obter o primeiro Xbox One consoles da loja Saturn na Alexanderplatz.


Por:Equipe Best GamesBrasil Fonte:www.gamevicio.com

Hacker's conseguiram chegar no sistema operacional do Xbox One



Ainda estamos nas primeiras semanas desde que o Xbox One foi lançado, e o console já anda enfrentando problemas.

A pirataria é uma preocupação crescente na indústria de jogos, com muitos hackers à procura de conseguir fazer com que o console rode jogos gravados, dias após o seu lançamento. O console anterior da Microsoft, o Xbox 360, também não ficou imune à pirataria e contou com elementos como " JTAG ", que permite ao utilizador jogar versões pirateadas a partir de um disco rígido externo.

A pirataria foi uma das principais razões por que a Microsoft tentou implementar as rigorosas políticas de DRM, como a verificação online do console uma vez a cada 24 horas para ver se o console teria sido modificada de alguma forma. Caso se verifica-se que sim, o utilizador/Xbox seria imediatamente banido.

Ao que parece, na comunidade Xbox, alguns hacker's revelaram que já conseguiram entrar no sistema operacional, retirando dados importantes do Xbox One.

Algumas informações surgiram na net, como o fato da memória NAND possuir 4.9 GB e que nessa memória estaria presente o sistema operacional do console, exatamente o mesmo que aconteceu com o Xbox 360 anos atrás.

Tudo isto são fortes indícios de que o console poderá vir a ser pirateado, permitindo rodar jogos gravados ou "baixados", levantando mais uma vez o problema à Microsoft.

Por:Equipe Best GamesBrasil Fonte:www.gamevicio.com